quinta-feira, 23 de julho de 2015

Veja truques para enganar a fome repentina no trabalho

(© Getty Images Goleiro Alisson lamenta a eliminação na Copa Libertadores) Se há um clube ciente do que fazer enquanto a Copa Libertadores ‘tira férias', em virtude de competições como a Copa do Mundo, Confederações e América, este é o Internacional. Ou, analisando-se de maneira exigente, era. Pela primeira vez, o clube colorado não aproveitou a chance de reorganizar o time durante a parada do torneio sul-americano e perdeu a oportunidade de brigar pelo tri. Coincidentemente, os dois títulos de Libertadores do clube vermelho do Rio Grande do Sul vieram em edições ‘divididas'. Mas, em 2015, quando o Inter voltou a disputar o torneio com direito a uma parada, a equipe acabará sem mais uma taça para a sala de troféus no Estádio Beira-Rio. Neste ano, o Internacional teve um período de quase dois meses para representar o futebol brasileiro na fase semifinal contra o Tigres. Depois de passar pelo Santa Fé no final de maio, o clube colorado só voltou a ação na competição há uma semana, quando triunfou por 2 a 1 no Beira-Rio e levou a vantagem para o México. A derrota no Rio Grande do Sul não afetou a classificação mexicana e comprovou que o Tigres foi quem melhor aproveitou a parada. O time se reforçou com nomes como Aquino, ex-Villarreal, e Gignac, vice-artilheiro do Campeonato Francês pelo Olympique de Marselha, e massacrou a equipe de Diego Aguirre na volta. A dupla se mostrou decisiva e frustrou o sonho do Internacional de se igualar a Santos e São Paulo como os maiores vencedores brasileiros da Libertadores. Se Gignac mostrou oportunismo e abriu o placar nesta quarta-feira, Aquino saiu ovacionado pelos torcedores, fruto da grande atuação contra os brasileiros. O fracasso no México mancha o aproveitamento perfeito do Inter quando disputou uma Libertadores com ‘paradas'. Tanto em 2006 quanto em 2010, as duas 'edições quebradas' da qual a equipe colorada participara, o clube saiu com a taça em mãos. Há nove anos, quando estreou em edições ‘quebradas da Libertadores', o Inter precisou reverter o duelo de quartas de final contra a LDU. Depois de perder dia 10 maio por 2 a 1, em Quito, a equipe consagrada campeã por Abel Braga triunfou por 2 a 0 no Sul e embalou rumo ao primeiro título. Já em 2010, o gol de Giuliano diante do Estudiantes classificou o Internacional, em 20 de maio, de forma épica para as semifinais. Mais de dois meses depois, em 28 de julho, os gaúchos iniciaram a disputa por uma vaga na final contra o São Paulo. Em agosto veio o título, depois da final contra o Chivas Guadalajara. (Fonte MSN)

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