quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Lenovo Group Limited, anteriormente conhecido como Legend Group Ltd e New Technology Developer Incorporated é um dos maiores fabricantes mundiais de computadores pessoais e o maior na região do Pacífico asiático a partir de 2006. A empresa foi fundada em 1984 por um grupo de onze engenheiros liderados por Liu Chuanzhi em Pequim, mas a empresa controladora só passou a existir em 1988, em Hong Kong. Em 2005, a Lenovo comprou a Divisão de PCs da IBM. Sua sede está situada em Raleigh, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, sede do extinto grupo ThinkPad da IBM. 'Hoje (2011)', a Lenovo é considerada a segunda maior fabricante de computadores do mundo e apresenta um crescimento acima do mercado pela décima quinta vez seguida. Possui em seu portifólio de produtos os conhecidos desktops e notebooks da linha Think - com qualidade, desempenho e durabilidade acima da média, voltado ao uso corporativo, e a linha Idea - com recursos de entretenimento (áudio e vídeo) otimizados para o consumidor de varejo. Em outubro de 2011, a Lenovo anunciou uma aliança com a produtora terceirizada de notebooks e PCs, Compal Eletronics. O empreendimento de mais de 300 milhões de dólares provocou o aumento disparado das ações da Lenovo em 11,2% na bolsa de Hong Kong. "Lenovo" é uma junção de "Le-" (de Legend) e "novo", latim para "novo" (caso ablativo). No Brasil, comprou a empresa de eletroeletrônicos CCE. Fundação Pequim (1984) Sede Pequim, China Cingapura Estados Unidos Pessoas-chave Yang Yuanqing (Presidente e CEO) Empregados 27,000 (2012) Produtos Desktop , servidor , tablet , netbook , periféricos , impressoras , televisores , scanners , armazenamento. Lenovo www.lenovo.com.br
G480 G485 PARA USO BÁSICO, THINKPAD(lAP TOP) PARA USO CORPORATIVO, REALMENTE O MELHOR NEGÓCIO PARA COMPRA
Lenovo G485 (59343818) Especificações Técnicas Código do produto: 59343818 Processador AMD® C60 Sistema Operacional Windows® 8 Autêntico em Português Gráficos AMD® Radeon HD7370 integrada Memória 4GB (1x4GB) DDR3 1066MHz Tela 14" HD LED (1366x768) Dispositivo Apontador Touchpad Disco Rígido 750GB (5400rpm) Unidade Ótica Gravador de DVDs e CDs Bateria Li-Ion de 6 células Conectividade 10/100 ethernet, Wireless 802.11b/g/n (não possui bluetooth) Portas 1x HDMI, 2x USB 3.0, 1x USB 2.0, 1 porta VGA Dimensões (LxPxA) e Peso 339 x 230 x 33,8 mm e 2,2 kg Outros Acabamento externo e interno marrom escuro. Câmera HD (720p) e leitor de cartões 2 em 1 (SD/MMC). Garantia 1 ano
Lenovo ThinkPad 2 Este tablet já traz o Windows 8 e possui uma tela touch de 10.1 polegadas e 1366 x 768 pixels. A bateria promete durar até 10 horas, em uso contínuo. Também vem com uma caneta stylus e um teclado opcional. É equipado com tecnologia NFC e 4G LTE, traz duas câmeras, sendo uma frontal de 2 megapixels e uma traseira de 8 megapixels. Alguns rumores sugeriram o preço do gadget: 800 dólares (cerca de R$ 1.600), que é um pouco salgado, por sinal. Mas este parece ser o melhor e mais completo tablet com Windows 8 já anunciados até agora. Os notebooks ThinkPad da Lenovo garantem eficiência e mobilidade para seu dia a dia. São notebooks desenvolvidos especialmente para o ambiente corporativo, com recursos de segurança e performance otimizada. Perfeito para quem possui uma rotina dinâmica no trabalho, não é a toa que são os notebooks usados nas estações espaciais da NASA e também nas duras missões do exército americano. Pra fazer parte deste time, estes equipamentos passaram por rígidos testes e comprovaram seu padrão superior de qualidade.

sábado, 24 de novembro de 2012

ÁRVORE GENEALÓGICA: Uma árvore genealógica (é neste contexto que se fala de ramo genealógico) é um histórico de certa parte dos ancestrais de uma pessoa ou família. Mais especificamente, trata-se de uma representação gráfica genealógica para mostrar as conexões familiares entre indivíduos, trazendo seus nomes e, algumas vezes, datas e lugares de nascimento, casamento, fotos e falecimento. O nome se dá pelo fato da semelhança ao ramificar das árvores, que normalmente segue o padrão Fibonacci. A representação da árvore duma ascendência, também chamada árvore de costados, tende a ter um crescimento exponencial de base 2. Progressão de 2^0, 2^1, 2^2, 2^3, 2^4, etc. Uma árvore genealógica também pode representar o sentido inverso, ou seja, partindo de um antepassado comum, sendo a raiz da árvore, até todos seus descendentes colocados nas suas inúmeras ramificações, que é chamada árvore de geração. O uso destas se faz para prova de ancestralidade, o indivíduo que constrói árvores genealógicas, quando da própria família é denominado probandus ou de cujus. É também usada na medicina, para estudo de doenças de cunho genético, tais como adição, gota, diabetes, etc. No caso especifico da representação dos descendentes diretos próximos é denominado pedigree. ou linhagem, sendo que pedigree, tem por vezes denotações pejorativas. Existem sites gratuitos que simulam a árvore genealógica, como por exemplo o site, 'MY HERITAGE' www.myheritage.com.br/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A Ponte Presidente Costa e Silva, popularmente conhecida como Ponte Rio-Niterói, localiza-se na baía de Guanabara, estado do Rio de Janeiro, no Brasil, e liga o município do Rio de Janeiro ao município de Niterói. Trecho da BR-101 Extensão 13,29 km (8,26 mi) Inauguração 1974 Limite norte Av. do Contorno em Niterói, RJ Limite sul Av. Brasil no Rio de Janeiro, RJ Concessão CCR Ponte norte < Av. do Contorno BR-101 sul Av. Brasil > O conceito de seu projeto remonta a 1875, visando a ligação entre os dois centros urbanos vizinhos, separados pela baía de Guanabara ou por uma viagem terrestre de mais de 100 km, que passava pelo município de Magé. À época havia sido concebida a construção de uma ponte e, posteriormente, de um túnel. Entretanto, somente no século XX, em 1963, foi criado um grupo de trabalho para estudar um projeto para a construção de uma via rodoviária. Em 29 de dezembro de 1965, uma comissão executiva foi formada para cuidar do projeto definitivo de construção de uma ponte. O Presidente Costa e Silva assinou decreto em 23 de agosto de 1968, autorizando o projeto de construção da ponte, idealizado por Mário Andreazza, então Ministro dos Transportes, sob a gestão de quem a ponte foi iniciada e concluída. A obra teve início, simbolicamente, em 9 de novembro de 1968, com a presença da Rainha da Grã-Bretanha, Elizabeth II e de Sua Alteza Real, o Príncipe Filipe, Duque de Edimburgo, ao lado do ministro Mário Andreazza. As obras tiveram início em janeiro de 1969. O banco responsável por parte do financiamento da obra foi N M Rothschild & Sons. Não foi permitida a participação única de empresas inglesas no processo de licitação da fabricação dos vãos principais de aço. Para concretizar a realização da obra, o Ministro da Fazenda, Delfim Neto, o engenheiro Eliseu Resende e a Rotschild & Sons assinaram, em Londres, um documento que assegurava o fornecimento de estruturas de aço, com um comprimento de 848m, incluindo os vãos de 200m+300m+200m e dois trechos adicionais de 74m, e um empréstimo de, aproximadamente, US$ 22 milhões com bancos britânicos. O valor destinava-se a despesas com outros serviços da ponte, totalizando NCr$ 113.951.370,00. O preço final da obra foi avaliado em NCr$ 289.683.970,00, com a diferença paga pela emissão de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional. Em 1971, o contrato de licitação para construção da obra foi rescindido devido a atraso nas obras, e a construção passou a ser feita por um novo consórcio das construtoras Camargo Correa, Mendes Junior e Construtora Rabello designado Consórcio Construtor Guanabara, sendo concluído três anos depois. A ligação rodoviária foi entregue em 4 de março de 1974, com extensão total de 13,29 km, dos quais 8,83 km são sobre a água, e 72 m de altura em seu ponto mais alto, e com previsão de um volume diário de 4.868 caminhões, 1.795 ônibus e 9.202 automóveis, totalizando 15.865 veículos. Atualmente é considerada a maior ponte, em concreto protendido, do hemisfério sul e atualmente é a sexta maior ponte do mundo. No ano em que foi concluída, era a segunda maior ponte do mundo, perdendo apenas para a Causeway do lago Pontchartrain nos Estados Unidos. Ela continuou no posto de segunda maior ponte do mundo até 1985 quando foi concluída a Ponte Penang na Malásia. Na época de sua construção a sua travessia era gratuita, não existindo a cobrança de pedágio, implantado anos depois. a promessa era que o investimento fosse quitado por recursos obtidos do pedágio num prazo de oito anos, mas que o usuário deveria continuar a pagar o valor após a liquidação da dívida do Estado. Ao ser inaugurada, o pedágio da ponte custava Cr$ 2,00 para motocicletas; Cr$ 10,00 para carros de passeio, Cr$ 20,00 para caminhões, ônibus e caminhões com três eixos e rodagem dupla Cr$ 40,00, e Cr$ 70,00 para os caminhões com seis eixos e rodagem dupla. Em 1995 foi feita uma concorrência para concessão da administração da ponte para a iniciativa privada, que foi vencida pelo consórcio Ponte S/A, atualmente, empresa do Sistema CCR. Cinco operários morreram durante a construção do vão central da ponte, devido à altura em relação ao nível do mar. Projeto: O projeto da ponte Rio Niterói foi preparado por um consórcio de duas empresas. A firma Noronha Engenharia, sediada no Rio de Janeiro, preparou o projeto dos acessos no Rio de Janeiro e em Niterói, assim como a ponte de concreto sobre o mar. A firma Howard, Needles, Tammen and Bergendorf, dos EUA, projetou o trecho dos vãos principais em estrutura de aço, incluindo as fundações e os pilares. Os engenheiros responsáveis pelo projeto da ponte de concreto foram Antônio Alves de Noronha Filho e Benjamin Ernani Diaz e o engenheiro responsável pela ponte de aço foi o americano James Graham. Construção: O canteiro principal da Ponte Rio de Niterói do Consórcio Construtor Guanabara se localizava na Ilha do Fundão, pertencente à Universidade Federal do Rio de Janeiro. Havia, também, canteiros secundários em Niterói. As firmas executoras da superestrutura em aço foram Dormann & Long, Cleveland Bridge e Montreal Engenharia. A estrutura foi toda fabricada na Inglaterra em módulos, que chegaram ao Brasil por transporte marítimo. A fabricação final da ponte de aço, com os elementos pré-soldados da Inglaterra, foi feita na Ilha do Caju, na Baia de Guanabara. A montagem das vigas de aço também foi feita pelas mesmas firmas fabricantes da estrutura. Atualidade
Fotografia aérea da Ponte Rio-Niterói. A importância da Rio-Niterói na Região Metropolitana do Rio de Janeiro tomou tais proporções, que é comum que seus habitantes se refiram à obra como "a Ponte", tal é a importância da via. Segundo a concessionária Ponte S/A, em fluxos normais, o movimento médio atinge 140 mil veículos/dia. O tráfego da Rio-Niterói tem um acréscimo considerável em vésperas e finais de feriados prolongados, uma vez que ela é o caminho para ir da cidade do Rio de Janeiro para as rodovias que dão acesso às praias da Região dos Lagos, região turística do estado do Rio de Janeiro. Faz parte da BR 101 e está sob a circunscrição da 2ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em 2009 foi realizada obra na qual a Ponte passou de 3 para 4 faixas de rolamento em cada sentido. Porém, tal obra é considerada apenas um paliativo, visto que a capacidade de tráfego da Ponte Rio-Niterói encontra-se à beira do esgotamento, havendo congestionamentos em grande parte do dia. Alternativas à Ponte: O Poder Público já começa a procurar alternativas à Ponte, como a construção do Arco Metropolitano, que tem como um dos objetivos desviar tráfego da Ponte Rio-Niterói. O Estado analisa outras opções viárias de ligação entre o Rio e Niterói. A principal opção parece ser a construção da Linha 3 do Metrô Rio, ligará o Parque do Flamengo ou Centro do Rio ao Gragoatá. Outra opção metroviária a continuação da Linha 2 do Metrô Rio, atravessando a Baía da Guanabara embaixo d’água até Niterói, fazendo uma ligação com a Cruz Vermelha, no Rio, passando pelo Largo da Carioca, a Praça XV e a Baía da Guanabara, debaixo d’água, até Niterói, próximo à Estação das Barcas, no Centro. Embora, as autoridades apontem que a ligação prioritária é a metroviária, com a Linha 3 do Metrô Rio, que é uma ligação de massa, mas não descartar a hipótese de uma ligação rodoviária, que pode ser feita em conjunto. Defende-se uma ligação submarina mista (metro e carros) como uma alternativa viável para a solução do problema com construção de uma nova ligação entre as duas cidades, entre o Monumento do Estácio de Sá, no Parque do Flamengo, e o Gragoatá.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Coca-Cola é a marca de um refrigerante com sabor de noz-de-cola pertencente à The Coca-Cola Company que comercializa em mais de 200 países.
A criação: A história da Coca-Cola inicia com a chegada do farmacêutico John Pemberton na cidade de Atlanta nos Estados Unidos, logo após a Guerra Civil americana. Ele havia acabado de participar da guerra e estava disposto a mudar de vida, em busca de uma nova clientela que comprasse suas ideias e medicamentos. Por não ter nenhuma habilidade em vendas, sempre fracassou em suas criações, até conhecer o contador Frank Robinson, que acaba tornando-se sócio. 1884 – Foi lançada a bebida alcoólica chamada “Pemberton's French Wine Coca”, anunciada como uma bebida intelectual, vigorante do cérebro e tônica para os nervos, sendo, inicialmente uma mistura de folhas de coca, grãos de noz-de-cola e álcool. 1886 – O puritanismo religioso estava em alta e havia todo um movimento antiálcool. Nenhuma mulher ou homem decente poderia ser visto em lugares que fornecessem esse tipo de bebida. Neste mesmo ano, todos os estabelecimentos que vendiam álcool foram fechados e Pemberton e Robinson se viram na procura por outro produto que lhes rendessem dinheiro. Naquela época existiam os chamados “Pontos de Vendas”, lugares aonde pessoas iam após as compras, para se reunir e tomar sorvetes e xaropes misturados com água carbonada nos mais diferentes sabores, e que possivelmente acabaram dando idéias para a produção de um novo produto. Tentando se encaixar neste novo padrão, Pemberton passou meses no porão de sua casa em Atlanta, adicionando ingredientes à água carbonada para fazer um xarope e, mandando amostras para a “Jacob’s Pharmacy”, para testar a opinião dos clientes. No dia 8 de maio era vendida a primeira bebida conhecida atualmente como Coca-Cola, nome posteriormente dado por Frank Robinson, que utilizou a sua própria caligrafia para fazer o logotipo. O produto era um xarope com água carbonada, servidos em copos de vidro e misturados na hora de servir. Logo da Coca-Cola: criado por Frank Robinson em 1886, utilizando sua própria caligrafia. No dia 29 de maio, Pemberton anuncia a bebida pela primeira vez no “Atlanta Journal”. 1887 – Em seu primeiro ano de operação foram vendidos somente 25 galões de Coca-Cola, o que correspondia a 9 copos por dia, o que rendeu 50 dólares, tornando-se um prejuízo. 1888 – Devido a problemas de saúde e financeiros, Pemberton foi obrigado a vender a fórmula, pelo total de 1.750 dólares e, acabou falecendo, no dia 16 de agosto, dois anos após ter inventado a bebida que acabaria por se tornar um dos maiores símbolos americanos. No mesmo ano, Frank Robinson procura pelo empresário e farmacêutico Asa Griggs Candler que acaba comprando a fórmula por 2.300 dólares.
De 1891 a 1920 O empresário Asa Griggs Candler acreditava no produto e queria que a Coca-Cola fosse conhecida. Naquela época, não existiam meios de comunicação nacionais e, a grande maioria dos consumidores encontrava-se isolados nas pequenas cidades do interior que visitavam as grandes cidades. Uma das formas encontradas foi contratar pessoas para distribuir cupons que davam o endereço e um brinde, experimentar de graça a Coca-Cola, fazendo com que os estabelecimentos fossem procurados.
Candler também acaba disponibilizando outros brindes nos estabelecimentos, como calendários e posters que serviam como uma forma dos consumidores olharem para o nome da Coca-Cola e lembrar onde compraram. 1893 – No dia 31 de janeiro a marca Coca-Cola foi registrada.
Nova identidade para as garrafas de Coca-Cola lançada no ano de 1916, diferenciando o produto das inúmeras falsificações que surgiram no início do século. 1894 – No dia 12 de março Coca-Cola foi vendida pela primeira vez em garrafas de vidro em uma loja de doces em Vicksburg, Mississippi, usando garrafas de vidro que vinham com a marca da companhia de engarrafamento em auto-relevo, a “Biedenharn Candy Company”. O dono da engarrafadora, Joseph A. Biedenharn ficou impressionado com as vendas e relatou o caso para Asa Griggs Candler, que não teve nenhum interesse em comercializar a Coca-Cola em garrafas. 1895 – A forma de promoção agressiva adotada por Candler acabou funcionando, a marca Coca-Cola já contava com três fábricas que engarrafavam o produto nas cidades de Chicago, Dallas e Los Angeles. 1897 – Começa a internacionalização da Coca-Cola, chegando no Canadá, e no México. 1899 – Dois advogados de Chattanooga, Tennessee Benjamim Franklin Thomas e Joseph Whitehead propõem á Candler que fizessem o engarrafamento em larga escala. No início Candler questionou a estava em dúvidas quanto ao engarrafamento da bebida, mas os dois negociantes que propuseram a idéia foram tão persuasivos dizendo que as pessoas poderiam levar para casa. Um contrato foi firmado dando controle total do procedimento à Thomas e Whitehead para engarrafarem a Coca-Cola, e que excluía Joseph A. Biedenharn deste processo. 1902 – Coca-Cola passa a ser vendida em garrafas com “tampa coroa”, até então, era comercializada em garrafas com tampa de rolha. 1909 – Nos Estados Unidos, cerca de 400 fábricas já engarrafavam a Coca-Cola, sendo, a maioria delas era de propriedades de empresas familiares. Algumas foram abertas somente nos meses de clima quente, quando havia maior demanda do produto. 1915 – Com tantas cidades engarrafando e distribuindo o produto, começaram a surgir as primeiras falsificações. Comerciantes começaram a engarrafar outros produtos com o rótulo parecido com o da Coca-Cola, naquela época, não existia diferenciação dos produtos, somente o rótulo, que era facilmente removível.
Anúncio do Jornal American Druggist: Coca-Cola já estava sendo comercializada em cinco estados americanos. 1916 – É realizado um concurso para escolher um novo design para a garrafa da Coca-Cola. O projeto vencedor foi do projetista Raymond Louise da cidade de Terre Haute, estado de Indiana. Sua inspiração foi no formato da fruta do Cacau. A garrafa foi patenteada no estatuto de marcas dos Estados Unidos. 1918 – No final do ano, Candler vende a empresa por 25 milhões de dólares para um grupo de investidores liderados por Ernest Woodruff e WC Bradley. 1919 – O design de garrafa escolhido em 1916 já estava em todas as fábricas, dando originalidade ao produto e evitando a pirataria. Neste mesmo ano foram abertos fábricas na Espanha, na Bélgica, na França, na Itália, na Guatemala, em Honduras, no Peru, na Austrália e na África do Sul. 1920 – Mais de 1000 empresas engarrafadoras realizam a produção e distribuição da Coca-Cola nos Estados Unidos.
Engarrafadora na Década de 1940: Quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, a Coca-Cola já tinha se tornado a maior consumidora de açúcar do mundo para a fabricação de seus produtos. Com a guerra, começou a ter racionamento, colocando em perigo os negócios. 1923 – Com o final da Primeira Guerra Mundial, houve a recessão que quase faliu com a companhia, este fato fez o conselho que comandava a The Coca-Cola Company escolhesse um novo presidente, sendo eleito Robert Woodruff, o mesmo dirigiria a companhia pelos próximos 60 anos. 1929 – A Coca-Cola lança uma caixa de metal, que a conservava gelada nos postos de vendas, chamado de “open-top cooler”. 1931 – A Coca-Cola encomenda uma série de quadros a Haddom Sundblom, representando a imagem do Papai Noel, para uso em publicidade. A figura acaba tornando-se a identidade do Papai Noel. Mas, em 1927 os mesmos traços já haviam sido utilizados no jornal New York Time. Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial, a Coca-Cola desenvolveu "fábricas" móveis que foram enviadas para as frentes de batalha junto com técnicos da empresa, que garantiam a produção e a distribuição da bebida para os soldados, fato este aprovado pelo então general Dwight D. Eisenhower das Forças Armadas dos Estados Unidos. A empresa conseguiu na época uma autorização excepcional de Washington. Apesar dos custos de produção na frente de batalha serem elevados, a companhia decidiu arcar com os mesmos, numa tática de marketing, vendendo o refrigerante pelo mesmo preço praticado nos Estados Unidos. Durante o período de guerra, 64 instalações de engarrafamento foram criadas para abastecer as tropas que estavam fora dos Estados Unidos. Este fato ajudou a abrir caminho para a internacionalização da Coca-Cola, que, durante e após a guerra acabou sendo licenciada nos diversos países em que acompanhou o exército americano, incluindo o Brasil. Tendo em vista a sua associação com os produtos americanos, o refrigerante acabou exercendo o papel de um símbolo patriótico. A popularidade da bebida aumentou bastante no pós-guerra, quando os soldados voltaram fazendo propaganda do refrigerante.
Visita do presidente americano Roosevelt ao Brasil na década de 1940. Os primeiros anos no Brasil A história da Coca-Cola no Brasil: No final da década de 1930, a Coca-Cola já era bem conhecida nos Estados Unidos, mas foi somente com a Segunda Guerra Mundial que passou realmente a explorar outros mercados. No início da década de 1940, o Brasil entrou no cenário da Segunda Guerra Mundial. 1941 – O governo brasileiro autorizou secretamente os norte-americanos a utilizarem bases aéreas e navais situadas no país, para garantir a defesa do continente americano. No dia 26 de julho foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto-Lei número 3.462, de 25 de julho de 1941, uma das primeiras medidas que autorizava a empresa “Panair do Brasil”, a construir, melhorar e aparelhar os aeroportos do nordeste brasileiro. Desta forma, aviões militares americanos passaram a chegar ao Brasil com maior freqüência, reforçando as bases estratégicas estabelecidas no país. Neste contexto, a Coca-Cola chega, em um primeiro momento trazida pelos próprios soldados e posteriormente, produzida em pequenas fábricas móveis que passaram a acompanhar as tropas. Na época, a política adotada pela empresa em relação á Segunda Guerra Mundial era o de apoiar seus combatentes, oferecendo seus produtos onde quer que estejam, sendo comercializada, a um preço simbólico de cinco centavos de dólar o copo. 1942 – No dia 18 de abril foi inaugurada a primeira fábrica da Coca-Cola no Brasil, localizada no bairro de São Cristovão, no estado do Rio de Janeiro. Também, no mesmo ano começou a produção de embalagens de vidro com 185 ml. Até então, a comercialização da Coca-Cola no país, era exclusiva aos soldados americanos. A partir desta data, começa a comercialização para o mercado brasileiro, propriamente dito. 1943 – No dia 6 de Janeiro estreou o programa “Um Milhão de Melodias”, na Rádio Nacional, que era transmitido às quintas-feiras em horário nobre. O programa foi o primeiro a ser patrocinado pela Coca-Cola no Brasil. A Coca-Cola representava a troca de culturas entre brasileiros e americanos naquela época. No dia 28 de janeiro o então presidente americano Franklin Delano Roosevelt veio ao Brasil para se encontrar com o presidente Getúlio Vargas, acertando assim o envio de tropas do exército brasileiro para a Segunda Guerra. No mesmo ano foi inaugurada a primeira filial da Coca-Cola na cidade de São Paulo. 1944 – No dia 1 de setembro, aconteceu a publicação no “Diário Oficial da União”, dando autorização para a “The Coca-Cola Export Sales Company” inciar as atividades no Brasil. 1945 – Na cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, a Coca-Cola firma contrato com a então “Industrial de Refrescos”, passando esta a ser a primeira empresa franqueada da marca no Brasil. Pelo contrato, a Industrial de Refrescos passava a ter exclusividade para a comercialização e produção dos produtos da marca Coca-Cola na região sul. No mesmo ano, foi inaugurada a segunda fábrica carioca da Coca-Cola, com modernos equipamentos, para a época, que eram capazes de produzir até 150 garrafas por minuto. 1946 – Neste ano, é lançado no Brasil o primeiro slogan feito exclusivamente para o mercado brasileiro, “Isto sim é da pontinha!” . Anteriormente, os slogans eram traduções de campanhas americanas do produto. 1948 – Durante o ano, foram estabelecidas mais quatro franquias que passaram a produzir a Coca-Cola.
1967: O cantor brasileiros Caetano Veloso lança a canção Alegria Alegria, fazendo referência à Coca-Cola no verso "Eu tomo uma Coca-Cola, Ela pensa em casamento". Década de 1950 e 1960: A década de 1950 inicia com a Copa Mundial de Futebol sendo realizado no Brasil, com placas publicitárias ilustradas espalhadas pelo estádio do Maracanã, sendo até mesmo, recomendada pelos médicos para que fosse bebida pelos jogadores. 1952 – Acontece o lançamento do slogan “isso faz um bem”, até então a empresa vinha amargando problemas com o mercado brasileiro, pois o refrigerante não era bem visto pelo público. Popularmente, a visão era um líquido estrangeiro e diversos boatos sobre a procedência e malefícios á saúde faziam parte das rodas de conversas. De fato, o Guaraná Champagne Antarctica era o refrigerante de maior aceitação entre os brasileiros naquela época, dados de 1954 mostrava que o refrigerante tinha 46% de preferência do público. 1953 – A empresa novamente empenha-se em desmistificar a imagem do refrigerante, mostrando a qualidade do produto. A empresa lança cartazes que comparavam a água utilizada na fabricação da Coca-Cola aos dos límpidos e cristalinos rios da Amazônia brasileira. 1954 – Foi lançado o primeiro cartaz de Natal da Coca-Cola no Brasil, trazendo o Papai Noel com o slogan “isso faz um bem”. 1955 – A Coca-Cola lançou o primeiro comercial da marca apresentado na televisão brasileira, intitulado “Coca-Cola faz um bem”. O comercial tinha como tema o samba e Carmem Miranda. O locutor Carlos Henrique anuncia o comercial que é protagonizado pela cantora e atriz Dóris Monteiro. 1957 – A Coca-Cola em parceria com o jornal “Última Hora”, o concurso “Tamborim de Ouro” com um desfile extra de carnaval, evento realizado antes do carnaval. A iniciativa acontecia na Praça XVII e no Campo do Fluminense no Rio de Janeiro. No evento, escolas realizavam desfiles com o tema Coca-Cola. A partir deste ano, os concentrados que, até então eram importados dos Estados Unidos para a fabricação do xarope, passam a ser fabricados na matriz do Rio de Janeiro. 1959 – A empresa promove a venda á domicílio em São Paulo, implantando assim, o conceito de vasilhame retornável em embalagem de vidro de 760 ml, também conhecida como tamanho família. Até então, maior freguesia da Coca-Cola estava em bares, sorveterias, casas de doces e restaurantes. No final deste mesmo ano, a Coca-Cola também lançou garrafas de 290 ml. 1962 – O concentrado da Coca-Cola, até então importado, passou a ser produzido na fábrica do Rio de Janeiro. 1967 – Caetano Veloso lança a canção “Alegria, Alegria”, que tem como refrão a Coca-Cola no verso "Eu tomo uma Coca-Cola, Ela pensa em casamento".
Década de 1970 e 1980: Na década de 1970 a Coca-Cola começa a fazer sucesso. Durante este período foram lançadas mais 15 fábricas no Brasil. Começam a ser distribuídas as Post-Mix, que possibilitam uma ampliação da rede de fornecedores devido à economia de espaço, atingindo lanchonetes, cinemas, clubes e diversos pontos de venda. O slogan da época, “Isso é que é”, exaltava a natureza e a paz. 1979 – Surgem os slogans “Dá mais vida” e “Abra um sorriso”, associando a marca à felicidade e bons momentos. 1981 – A Coca-Cola é lançada em embalagem de lata. 1982 – Chega ao mercado brasileiro a Diet Coke. 1985 – O refrigerante Coca-Cola é tirado do mercado e surge a New Coke. O fato foi também desaprovado pelos consumidores brasileiros. 1986 – Aconteceu a comemoração de 100 anos da Coca-Cola, são comemorados no Brasil e em todo o mundo. 1987 – Coca-Cola patrocinou a Copa União, o maior contrato esportivo feito por uma empresa privada no país até então. Mais quatro novas fábricas entraram em operação neste ano. Uma nova campanha mundial é lançada, com a canção Águas de Março de Tom Jobim. 1988 – Foi lançada a Coca-Cola em embalagem do tipo “One Way” e a tampa com rosca em metal. Também, aconteceu o relançamento das garrafas colecionáveis em miniaturas.
Década de 1990 à atualidade: 1990 – Neste ano, Coca-Cola patrocinou todas as categorias da Seleção Brasileira de Futebol. Também, o concentrado da Coca-Cola passa a ser fabricado em Manaus e distribuído para as fábricas em todo o Brasil. É lançada embalagem do tipo “Big Coke”, de 2 e 1,25 Litros. No mês de junho, foi lançada a lata de alumínio 100% reciclável. 1991 – A Coca-Cola é lançada em embalagem PET descartável. 1992 – A Coca-Cola comemorou o seu qüinquagésimo ano em atividades no Brasil. Em comemoração à data, promoveu uma exposição intitulada "Coca-Cola 50 anos com arte" que reunia 25 obras desenvolvidas por artistas plásticos e fotógrafos brasileiros. As exposições aconteceram no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). No mesmo ano, houve a inauguração da maior fábrica da Coca-Cola na America Latina, localizada na cidade de Jundiaí em São Paulo e o lançamento das Coke Machines – máquinas para vender refrigerantes em lata. 1993 – A Coca-Cola passa a apoiar em todo o planeta o Dia Mundial de Limpeza de Rios e Praias. No mesmo ano, os “Ursos Polares”, desenvolvidos em animação 3D aparecem pela primeira vez na campanha Sempre Coca-Cola, no comercial chamado “Northern Lights”. 1995 – A Coca-Cola lança a primeira lata com o tema Papai Noel no Brasil. Também, foi lançada em caráter regional a primeira lata de Coca-Cola na cor azul, edição especial para o Festival de Parintins que acontece no Amazonas. 1997 – A Coca-Cola passa a ter o seu produto em forma Light, inaugurando este segmento no Brasil. 1999 – Surge a embalagem Pet de 2,5 Litros. 2001 – É relançada no mercado brasileiro a garrafa chamada “Contour” de 237 ml.[40] 2003 – A Coca-Cola firma com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), patrocínio às equipes olímpicas de ginástica artística, judô e natação, que visavam o apoio a preparação para as Olimpíadas de 2004.[41] 2005 – No dia 21 de fevereiro foi lançada a Coca-Cola em mini lata de 250 ml e em junho do mesmo ano a garrafa de vidro de 200 ml.
2007 – A Coca-Cola Zero é lançada. Neste mesmo ano, a emissora de televisão MTV lança em parceria com a Coca-Cola o programa musical Estúdio Coca-Cola
2009 – A Coca-Cola lançou para todos os seus produtos um novo tamanho para as tampas de garrafas Pet, chamada “Xtra-Lok Mini”, com quatro milímetros a menos que as do padrão antigo. Com este novo tamanho, a companhia estimou que até 2012 o total de resina economizada equivalesse à mesma quantidade para produzir 120 milhões de garrafas Pet de 2 litros.
Coca-Cola Light Plus. 2010 – É lançada a Coca-Cola Light Plus. No dia 25 de março foi lançada a primeira garrafa feita a partir da Cana-de-açúcar, batizada com o nome de “PlantBottle”. No mesmo mês a Coca-Cola adotou Largo Glênio Peres e a Praça XV, pontos tradicionais do Centro Histórico de Porto Alegre.[46] No dia 16 de abril, em Maceió, a Coca-Cola abriu a primeira “Fábrica Verde” da América Latina, possuindo iluminação natural, recursos para diminuir a liberação de CO2 na atmosfera e um sistema de uso eficiente da água. FONTE DE NOTÍCIA: WIKIPEDIA

terça-feira, 30 de outubro de 2012

VOCÊ CONHECE O NOVO GRUPO DE ROCK-SAMBA SAMBÔ?
Uma roda de amigos, todos músicos profissionais e com a mesma intenção: tocar um samba de primeira, em volta de uma mesa, batendo papo. Assim nasceu o Sambô. Uma mistura de muita experiência profissional e de muita vontade de se divertir. Mas essa mistura não parou por aí. Aproveitando o conhecimento em outros ritmos, principalmente o Rock e o Pop, e as características diferentes de cada um do grupo, surgiu o que o Sambô chama de "Rock-samba". Músicas como "Mercedes Benz" da Janis Joplin, "Rock'n Roll" do Led Zeppelin ou "I feel good" de James Brown, são cantadas por Daniel San (voz e pandeiro) com sua voz característica de rock e acompanhadas por cavaquinho, tan-tan, rebolo...instrumentos típicos de uma verdadeira roda de samba. O Sambô ainda conta com Sudu Lisi na bateria, Ricardo Gama no teclado, Júlio Fejuca no cavaquinho, guitarra e banjo, Max Leandro no surdo e rebolo e a alegria e o swing de Zé da Paz no pandeiro. Tudo isso misturado com um repertório de samba escolhido a dedo.

domingo, 28 de outubro de 2012

Programa Mais Você - Dicas para deixar o bumbum perfeito FONTE DE NOTÍCIA: PROGRAMA MAIS VOCÊ/GLOBO.COM

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

REVELADO: Mãe Ganha R$16.000/Mês E Você Não Irá Acreditar Como Ela Faz Isso!
Por: AMANDA PEREIRA Entrevistadora | Carreira & Negócios Postado: Sexta-feira, Outubro 19, 2012
Maria Carolina é uma mãe comum que perdeu o seu emprego ano passado, e depois de uma busca por empregos sem sucesso, ela começou a trabalhar de casa na internet.
Um cheque que Maria Carolina recebeu usando o Internet Dinheiro Trabalhar na internet tem sido uma ótima fonte de renda para Maria Carolina, que sofreu por meses para encontrar um emprego decente mas sempre acabava em becos sem saída. "Eu perdi o m eu emprego logo após a crise financeira, eu precisava de uma fonte de renda estável, eu não estava interessada em nenhum sistema "fique rico da noite para o dia" que tem por toda a internet. Isso é tudo fraude onde você tem que vender coisas para os seus amigos e família. Eu só precisava de um jeito seguro e correto para sustentar a minha família. A melhor parte de trabalhar na internet é que eu sempre estou em casa com as crianças. Graças ao curso Internet Dinheiro eu posso dar aos meus filhos o que eles merecem." Eu a perguntei como ela começou com o trabalho na internet. "Foi muito fácil", eu vi uma propaganda sobre um curso chamado Internet Dinheiro. Eu já tinha visto sobre esse curso na TV e sabia que era verdade, Eu percebi que eu realmente não tinha nada a perder. Então eu comprei o curso. Depois de comprar o curso, em 5 semanas eu tinha ganhado mais de R$15.000!!! É muito simples, e eu não sou nenhuma expert em computadores, mas eu sei usar a internet. Eu segui as instruções simples passo-a-passo. "Eu não tenho nem que vender nada para ningém e ninguém tem que comprar nada de mim". O curso é vendido pela internet, você deveria experimentar." Existem várias fraudes na internet dizendo que você vai começar a ganhar R$100.000 do dia para a noite, é pura fraude! Mas esse curso, por outro lado, definitivamente não faz parte desse grupo. Na minha conversa com Maria, "Eu ganho um ótimo salário trabalhando de casa na internet, que é incrível, a menos de um ano atraz eu estava desempregada. Hoje eu ganho em média R$160/hora e eu não tenho nem que sair de casa. Eu agradeço Deus todo dia por ter me mostrado o curso Internet Dinheiro." Rapidamente, Maria Carolina passou de desempregada para empreendedora da Internet. "Eu passei de um salário fixo no trabalho para mais de R$15.000 por mês trabalhando em casa na internet." -Maria Carolina Maria nunca compartilhou a sua história antes, essa é a primeira vez que ela faz isso. FONTE: http://novi-negocio.com/6hl/index.php

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

FERDINAND PORSCHE O PAI DO FUSCA
Quando os primeiros automóveis começaram a ser importados para os EUA por Max Hoffman (responsável pela importação de quase todos os modelos europeus da época), ele sugeriu a Porsche que peparasse uma versão mais espartana para aquele mercado. Daí surgiram as séries "356 America" (1952), com 16 veículos produzidos, carroceria especial em alumínio e para-brisa removível, e Speedster – resultado direto da sugestão do importador – similar ao “America” porém em aço e com para brisa fixo (1953), além do acabamento espartano, bancos especiais e teto de lona menor.Partindo para o sucesso total.
Porsche 356: 1100 1300 1500 1500 S Motor: 4-cilindros-Boxer (Viertakt) Cilindrada: 1086 cm³ 1286 cm³ 1488 cm³ 1488 cm³ Bohrung x Hub: 73,5 x 64 mm 80 x 64 mm 80 x 74 mm 80 x 74 mm Potência: 29,4 kW (40 PS) 32,4 kW (44 PS) 40,5 kW (55 PS) 51,5 kW (70 PS) Rotações por minuto: 4000 4000 4400 5000 Tórque máximo/RPM: 71,5 Nm à 2800 RPM 83 à 2500 RPM 108 à 2800 RPM 110 à 3600 RPM Taxa de Compressão: 7,0 : 1 6,5 : 1 6,8 : 1 8,2 : 1 Comando de válvulas: Tuchos e Balancins (virabequim) Arrefecimento: Refrigeração a ar (ventoinha) Transmissão: Caixa com quatro marchas, com Porsche-Ringsynchronisierung, Manual Suspensão dianteia: Kurbellenkerachse (VW) Suspensão traseira: Pendelachse mit Längsschubstreben Federung: querliegende Drehstäbe Carroceria: Monobloco de aço estampado, mit Bodengruppe fest verbunden Eixos dianteiro/traseiro: 1290/1250 mm Entreeixos: 2100 mm Comprimento: 3950 mm Peso: Coupé 810 kg – Cabriolet 830 kg Velocidade máxima: 140 km/h 145 km/h 155 km/h 170 km/h
Porsche 356 A: 1600 1600 S 1600 GS Carrera "de Luxe" 1500 GS Carrera "Gran Turismo" Motor: Motor Boxer de 4 cilindros, 4 tempos Cilindrada: 1582 cm³ 1582 cm³ 1587 cm³ 1498 cm³ Bohrung x Hub: 82,5 x 74 mm 82,5 x 74 mm 87,5 x 66 mm 85 x 66 mm Potência: 44 kW (60 PS) 55 kW (75 PS) 77 kW (105 PS) 81 kW (110 PS) RPM: 4500 5000 6500 6400 Torque máx./RPM: 112 Nm a 2800 119 a 3700 123 a 5000 126 a 5200 Compressão: 7,5 : 1 8,5 : 1 9 : 1 9 : 1 Comando de válvulas: Tuchos e Balancins (virabrequim) 4 obenliegende Nockenwellen (Königswellenantrieb) Arrefecimento: Refigeração a ar (Ventoinha) Caixa de marchas: Caixa com quatro marchas, com Porsche-Ringsynchronisierung, Manual Suspensão dianteira: Kurbellenkerachse (jeweils zwei längsliegende Traghebel übereinander) Suspensão traseira: Pendelachse mit Längsschubstreben Federung vorn: 2 durchgehende Vierkant-Blattfederstäbe übereinander Federung hinten: 1 runder querliegender Drehstab auf jeder Seite Carroceria: Monobloco em aço estampado, mit Bodengruppe fest verbunden Eixos dianteiro/traseiro: 1306/1272 mm Entreeixos: 2100 mm Pneus: 5.60 – 15 Sport 5.90 – 15 Supersport Medidas C x L x A: 3950 x 1670 x 1310 mm (Convertible und Hardtop 1290 mm) Peso: Coupé 885 kg – Cabriolet 905 kg – Convertible 855 kg Velocidade máxima: 160 km/h 175 km/h ca. 200 km/h ca. 200 km/h Fonte: Prosepkt W 21/57-9.58-III und „Das große Buch der Porschetypen“ Seguindo já naquela época o costume atual de enfatizar mudanças na linha com pequenas alterações cosméticas, em 1959 começou a ser vendida aquela que seria a mais difundida e popular série do 356, o "356 B". Na carroceria, as diferenças mais marcantes foram nos para-choques ligeiramente mais altos, no capô mais reto e largo e nos respires do motor em duas colunas. As principais opções de motor eram a Super 90 e 2000 GS. Deste modelo derivaram o 356 B Roadster (1959), o 356 Carrera Abarth (1960), um modelo de corridas, e o 356 Carrera 2 (1962), um dos modelos mais famosos e potentes. Com cerca de 450 modelos produzidos, entre coupés e cabriolets, esses modelos se tornaram bastante valiosos. Porsche 356 B: 1600 1600 S 1600 S-90 2000 GS Motor: Motor Boxer de 4 cilindros, 4 tempos Cilindrada: 1582 cm³ 1582 cm³ 1582 cm³ 1966 cm³ Bohrung x Hub: 82,5 x 74 mm 82,5 x 74 mm 82,5 x 74 mm 92 x 74 mm Potência: 44 kW (60 PS) 55 kW (75 PS) 66 kW (90 PS) 96 kW (130 PS) RPM: 4500 5000 5500 6200 Torque máx./RPM: 112 Nm a 2800 119 a 3700 123 a 4300 167 a 5000 Compressão: 7,5 : 1 8,5 : 1 9 : 1 9,2 : 1 Comando de válvulas: Tuchos e Balancins (virabrequim) DOHC* (Königswellen) Arrefecimento: Refigeração a ar (Ventoinha) Caixa de marchas: Caixa com quatro marchas, com Porsche-Ringsynchronisierung, Manual Suspensão dianteira: Kurbellenkerachse mit Stabilisator Suspensão traseira: Pendelachse mit Längsschubstreben Federung vorn: 2 durchgehende Vierkant-Blattfederstäbe aus einzelnen Federblättern übereinander Federung hinten: 1 runder querliegender Drehstab auf jeder Seite Carroceria: Monobloco em aço estampado, Carroceria mit Bodengruppe fest verbunden Eixos dianteiro/traseiro: 1306/1272 mm Entreeixos: 2100 mm Pneus: 5.60 – 15 Sport 165 – 15 (Gürtel) Medidas C x L x A: 4010 x 1670 x 1330 mm (Hardtop 1315 mm) Peso: 935 kg 1010 kg Velocidade máxima: 160 km/h 175 km/h 185 km/h 200 km/h DOHC = Double Overhead camshaft; hier: je zwei obenliegende Nockenwellen (links und rechts) A última série da linha 356 debutou em 1963, basicamente com novos freios a disco nas quatro rodas, motores 1600S, 1600SC ou Carrera 2, e apenas uma carroceria disponível (coupé), já ligeiramente similar à do futuro modelo 911. Apesar de 1965 marcar o fim da produção do modelo, seu motor continuou a ser utilizado no modelo 912, basicamente um 911 de baixo custo.
Porsche 356 C: 1600 C 1600 SC Motor: Motor Boxer de 4 cilindros, 4 tempos Cilindrada: 1582 cm³ 1582 cm³ Bohrung x Hub: 82,5 x 74 mm 82,5 x 74 mm Potência: 55 kW (75 PS) 70 kW (95 PS) RPM: 5200 5800 Torque máx./RPM: 125 Nm a 3600 126 a 4200 Compressão: 8,5 : 1 9,5 : 1 Comando de válvulas: Tuchos e Balancins (virabrequim) Arrefecimento: Refigeração a ar (Ventoinha) Caixa de marchas: Caixa com 4 marchas, Manual Suspensão dianteira: Kurbellenkerachse mit Stabilisator Suspensão traseira: Pendelachse mit Längsschubstreben Federung vorn: 2 durchgehende Blattfederstäbe Federung hinten: 1 runder Drehstab auf jeder Seite Carroceria: Monobloco em aço estampado, Carroceria mit Bodengruppe verschweißt Eixos dianteiro/traseiro: 1306/1272 mm Entreeixos: 2100 mm Pneus: 5.60 – 15 Sport 165 – 15 (Gürtel) Medidas C x L x A: 4010 x 1670 x 1315 mm Peso: 935 kg Velocidade máxima: 175 km/h 185 km/h 911 Series (1964–1988) O 911 foi designado como um substituto muito mais potente, maior e mais confortável para o Porsche 356, o primeiro modelo da firma e, essencialmente, uma evolução do Volkswagen Fusca. O novo carro foi apresentado ao público no Internationale Automobil-Ausstellung de 1963, mais conhecido aos falantes da língua portuguesa como Salão Internacional de Frankfurt. Ele foi designado "Porsche 901" (901 sendo o número interno do projeto). A Peugeot protestou baseada no fato de que eles tinham o registro de todos os nomes de carros consistindo de dois números com um zero entre eles. Logo, antes do início da produção, o novo Porsche teve seu nome alterado para 911. Começou a ser vendido em 1964. O "SC" do 911 SC é comumente entendido como "Super Carrera", embora a Porsche nunca tenha oficializado isso de maneira alguma. Todos os modelos do 911 adotaram o motor de 2994 cc no final de 1977. Este motor, recentemente desenvolvido pela fábrica, desenvolvendo 180 PS (132 kW), e ainda permitindo modificações que aumentavam substancialmente sua potência. Entretanto, o peso dos equipamentos adicionais nestes carros estava prejudicando um pouco a performance, quando comparado ao que um carro mais antigo (e mais leve) faria, com o mesmo motor. Os SCs vendidos no Reino Unido poderiam ser comprados com o Pacote Sport Group, que adicionava spoiler traseiro, entrada de ar frontal e rodas Fuchs pretas. Em 1981 um concept car cabriolet foi apresentado no Salão de Frankfurt. O carro não apenas era de carroceria aberta, como também possuía tração nas quatro rodas. No final de 1982 a versão cabriolet entrou em produção (como modelo 1983), sendo o primeiro modelo conversível oferecido pela Porsche desde o 356. Para muitos, este era um carro muito mais interessante do que o Targa, o outro modelo de carroceria aberta do 911. Porém, enquanto o Targa era vendido com preço equivalente ao do carro padrão, o cabriolet custava consideravelmente mais. Versões conversíveis do 911 têm sido oferecidas desde então. Em 1979 a Porsche estava planejando substituir o 911 pelo 928, porém o 911 ainda vendia bem mais do que ele. Assim, a Porsche decidiu revitalizar os 911 europeus. Estes carros (1981–1983 911 SCs) foram preparados para entregar 204 bhp à 5900 rpm dos seus motores 2994 cc. Os norte americanos precisariam esperar pelo novo 911 Carrera de 3.2 L, em 1984, antes de ver qualquer cavalo vapor extra de potência.
Professor Doktor Ingenieur Honoris Causa (Dr. h.c. Ing.) Ferdinand Porsche (Maffersdorf, 3 de setembro de 1875 — Stuttgart, 30 de janeiro de 1951) foi um engenheiro automotivo austríaco famoso durante sua carreira pelos projetos inovadores, e famoso nos dias de hoje pelo desenvolvimento do Volkswagen Fusca. Juntamente com seu filho e equipe, foi responsável pela construção do primeiro Porsche 356 - e pela fundação da própria Porsche.
Ferdinand Porsche em 1900. Após 5 anos de trabalho com Bela Egger, Porsche trabalhou com o fabricante de carruagens local Jakob Lohner & Co. Ele se sentira atraído pela nascente indústria automobilística, e Jakob Lohner começou a construir automóveis em 1896 sob o comando de Ludwig Lohner no subúrbio vienense de Floridsdorf. Seu primeiro projeto, lançado em 1898, ficou conhecido como "Sistema Lohner-Porsche", uma carruagem movida por um motor de combustão interna e com um sistema de direção híbrido, composto de quatro motores elétricos montados nas rodas. Eles apresentaram o carro na Exposição Universal de 1900 em Paris. A carruagem, que atingia 56 km/h, quebrou vários recordes de velocidade na Áustria, e também venceu o rali de Exelberg em 1901, dirigida pelo próprio Porsche. Posteriormente foi melhorada com motores Daimler e Panhard, mais potentes, que lhe deram outros recordes de velocidade. Mais de 300 carruagens Lohner-Porsche foram vendidas ao público. Em 1905, Porsche foi agraciado com o Prêmio Poetting como o mais destacado engenheiro automotivo austríaco. Em 1902, Porsche fez o serviço militar. Serviu como motorista ao arquiduque Francisco Fernando, príncipe cujo assassinato desencadearia a Primeira Guerra Mundial na década seguinte. Em 1906 a Austro-Daimler recrutou Porsche como seu projetista chefe. O veículo mais famoso de Porsche na Austro-Daimler foi construído em 1910, e homenageava o príncipe Heinrich, irmão do Kaiser Guilherme II. Examplares deste modelo aerodinâmico com motor de 85 HP (63 kW) chegaram nos três primeiros lugares, e o modelo tornou-se mais conhecido pelo apelido "Prince Henry" e não por seu nome original, "Modell 27/80". O principal negócio da Austro-Daimler, porém, era a fabricação de armas de guerra: caminhões, canhões motorizados e aviões. Porsche tornou-se gerente geral da empresa em 1916 e recebeu um grau honorífico de doutor, "Dr. techn h.c." da Universidade Técnica de Viena em 1917 (daí o "Dr. Ing h.c" em seu nome, que significa "Doktor Ingenieur Honoris Causa"). Porsche continuou a construir automóveis de competição com êxito, ganhando 43 de 53 corridas com o seu modelo de 1922. No ano seguinte, saiu da Austro-Daimler após divergências sobre os rumos futuros no desenvolvimento dos automóveis. Alguns meses depois ele começou a trabalhar como diretor técnico na Daimler Motoren Gesellschaft, em Stuttgart, a qual já na época era um importante pólo automotivo. Ele recebeu outro doutorado honorário da Universidade Técnica de Sttutgart por seu trabalho na Daimler, e posteriormente um título honorário de professor. Ainda na Daimler Motoren, ele desenvolveu diversos projetos de automóveis de corrida, que dominaram as competições dos anos 1920. Em 1926 a Daimler Motoren Gesellschaft e a Benz & Cie fundiram-se na Daimler-Benz, e seus produtos em conjunto passaram a serem conhecidos como Mercedes-Benz. O conceito de Porsche sobre um automóvel Mercedes-Benz pequeno e de baixo peso, entretanto, não teve aceitação pela diretoria da Daimler-Benz. Ele saiu da empresa em 1929 e foi para a Steyr, mas a Grande Depressão trouxe o colapso desta última e Porsche terminou desempregado. Em abril de 1931 Porsche fundou sua própria empresa de consultoria, Dr. Ing. h.c. F. Porsche GmbH, Konstruktionen und Beratungen für Motoren und Fahrzeugbau em Stuttgart, para onde retornou. Sua equipe de trabalho incluía seu filho, Ferry Porsche (Ferdinand Anton Ernst Porsche). O primeiro projeto desta equipe foi o desenho de um carro médio para a fabricante Wanderer. Logo surgiram outros.
Conforme o negócio crescia, Porsche decidiu trabalhar em seu próprio desenho, que era uma reencarnação do pequeno carro-conceito de seus dias na Daimler-Benz em Stuttgart. Ele financiou o projeto com um empréstimo do seu seguro de vida. Posteriormente a fábrica Zündapp decidiu ajudar a patrocinar o projeto, mas perdeu interesse após conseguir sucesso com suas motocicletas. Mais tarde a automotiva NSU também decidiu patrociná-lo, porém também desistiu devido aos altos custos. Depois disso, ninguém parecia interessado num projeto desse tipo, até que Adolf Hitler incluiu em sua agenda a idéia de motorizar o país, e que todo alemão deveria ter um automóvel ou um trator no futuro. Em junho de 1934, Porsche conseguiu um contrato para construir três protótipos baseados em seu desenho. Os três carros ficaram prontos no inverno de 1936. A Daimler-Benz foi contratada para construir outros 30 protótipos. Uma nova cidade, "Stadt des KdF-Wagens" próxima a Fallersleben foi fundada para sediar a fábrica. A cidade hoje se chama Wolfsburg e ainda é a sede da Volkswagen. Mais ou menos nessa época, Porsche desenhou um carro de corridas para a Auto Union a fim de competir com os "Flechas de Prata" (Silver Arrows) da Daimler-Benz. O carro ficou conhecido pelo nome "P-Wagen" e foi tanto inovador quanto bem sucedido. Ferdinand Porsche se envolveu com a construção da fábrica em Wolfsburg. Ele passou seus projetos de competição para o filho Ferry. Ferdinand também aceitou outros projetos do Terceiro Reich, incluindo o desenho de tanques de guerra tais como o modelo Elefant. Ferdinand Porsche em 1940. Após a guerra, em novembro de 1945, Porsche foi solicitado a continuar o desenho do Volkswagen na França e para deslocar a fábrica e seus equipamentos para aquele país como reparações de guerra. Diferenças de opinião dentro do governo francês e objeções da indústria automotiva francesa abortaram esta idéia antes que se iniciasse. Ferdinand Porsche, Anton Piëch e Ferry Porsche foram presos como criminosos de guerra a 15 de dezembro de 1945. Ferry foi libertado, mas Ferdinand e Anton foram mantidos numa prisão em Dijon por 20 meses sem julgamento. Enquanto Ferdinand esteve preso, Ferry tentava manter a empresa funcionando. Um contrato com Piero Dusio foi concluído para participação em um "Grand Prix" com o modelo 360 Cisitalia. O carro nunca participou de competições, porém o dinheiro que a Porsche recebeu foi usado para libertar Ferdinand da prisão francesa. Eles também consertavam carros, bombas d'água e guinchos. A empresa também iniciou um novo projeto, o Porsche 356, o primeiro veículo a ter a marca Porsche. A empresa se localizava em Gmünd, na época território austríaco, onde se instalaram oriundos de Stuttgart a fim de se abrigarem dos bombardeiros aliados. A empresa começou a fabricar o Porsche 356 numa antiga serraria em Gmünd. Eles fabricaram 49 carros inteiramente à mão. A família Porsche retornou a Stuttgart em 1949 sem saber como reiniciar seus negócios. Os bancos não lhes davam créditos pois as fábricas continuavam sob embargo americano e não podiam ser oferecidas em garantia. Assim Ferry Porsche pegou alguns dos veículos da série limitada do 356 feitos em Gmünd e visitou revendedores Volkswagen para levantar alguns pedidos. Ele solicitou aos compradores que pagassem o valor de um dos veículos como adiantamento. Ele substituiu assim o crédito bancário por adiantamentos de pagamento como fonte de recursos e escreveu uma carta ao diretor do banco agradecendo-o pela recusa. A versão em série produzida em Stuttgart tinha uma carroçaria de aço soldada a um chassis com plataforma tubular central ao invés da carroceria de alumínio usada na pequena série feita em Gmünd. Quando Ferry Porsche reativou a empresa, ele pensava numa produção próxima de 1500 unidades. Mais de 78.000 Porsche 356 foram fabricados nos 17 anos seguintes. Em 1987 foi incluído no Automotive Hall of Fame. Em 1996 foi indicado para o International Motorsports Hall of Fame, e em 1999 recebeu o título de "Engenheiro Automotivo do Século".

domingo, 21 de outubro de 2012

BRASTEMP
Brastemp é uma empresa brasileira, fabricante de eletrodomésticos da linha branca, criada no ano de 1954 em São Bernardo do Campo, pelo Grupo Brasmotor, com fabrica em Rio Claro. Em 1994, a Brastemp e a Consul fusionaram-se para formar a empresa Multibrás que fez parceria em 2000 com o grupo estadunidense Whirlpool Corporation, maior fabricante de eletrodomésticos do mundo e com vendas anuais de mais de US$ 19 bilhões. O slogan da campanha publicitária "Não é, assim, uma BRASTEMP..." transformou-se em uma expressão utilizada para situações que não são as melhores possíveis. Um dia antes do dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo (capital do Estado de São Paulo), um jornal paulista de circulação nacional publicou um editorial chamado "São Paulo não é nenhuma Brastemp". No dia seguinte, a empresa publicou um anúncio de página inteira no mesmo jornal dizendo: "São Paulo, você é uma Brastemp, sim." FONTE ABERJ: Compromisso com a qualidade À frente do Grupo Brasmotor, Hugo Miguel Etchenique impôs a marca de empreendedor identificado com a comunicação e respeito aos clientes. por Luiz Egypto
Miguel Etchenique (esq.), fundador do Grupo Brasmotor Miguel Etchenique (1898-1956), fundador do Grupo Brasmotor, era boliviano de nascença como seu filho Hugo Miguel, embora este tenha se naturalizado brasileiro há muito tempo. No início dos anos 40, Miguel Etchenique vivia em Nova York, onde trabalhava como representante de mineradoras bolivianas. Nos EUA pôde estabelecer excelentes contatos com a Chrysler e, tendo resolvido voltar à Bolívia, seus interlocutores o consultaram sobre a possibilidade de alterar o rumo e vir para o Brasil, assumir o comando da representação da Chrysler no país. Miguel veio conhecer o Brasil e deu resposta positiva aos parceiros americanos. Topava o desafio mas pedia de tempo para reunir sócios e o capital necessário para tocar o negócio. Isso efetivamente aconteceu em 25 de julho de 1945, quando foi criada a Companhia Distribuidora Geral Brasmotor, cuja sede era um escritório acanhado no bairro paulistano do Brás. A empresa foi fundada com o propósito de distribuir automóveis e caminhões importados da Chrysler. Havia uma forte demanda veículos automotores no pós-guerra e o negócio foi tão bom que Miguel e seus sócios chegaram a aventar a possibilidade de não apenas importar o veículo, mas montá-lo no Brasil. Essa estratégia provocou um fato que pouca gente conhece na história do Grupo Brasmotor: entre 1948 e 1949, a companhia instalou a primeira indústria automotiva em São Bernardo do Campo, a capital da indústria automobilística brasileira. Nessa unidade montavam-se caminhões e veículos na linha Chrysler. Em 1950, a Brasmotor assumiu também a representação da Volkswagen no Brasil. Nas instalações pioneiras de São Bernardo do Campo foram montados os primeiros Fuscas brasileiros, já com algum índice de nacionalização.
O Fusca já era fabricado no Brasil desde 1951, mas pela empresa Brasmotor. Os carros eram importados da Alemanha e montados no sistema de CKD (Completely Knocked Down, ou completamente desmontados).
FUSCA JÁ FABRICADO PELA BRASMOTOR(ANCHIETA) Nessa época, Hugo Miguel Etchenique, o personagem da entrevista que virá a seguir, estudava engenharia industrial nos Estados Unidos e tinha planos de voltar para La Paz. Mas o pai o convenceu a também vir para o Brasil e trabalhar na empresa nascente. "Eu me lembro nitidamente que, a contragosto, topei a parada porque terminara a universidade e tinha acabado de me casar. Aceitei vir a São Paulo por um prazo não superior a dois anos", lembra Hugo Miguel. Ele começou a trabalhar em janeiro de 1951 e nunca mais quis viver em outro país. Convivendo com problemas de suprimentos por parte da Chrysler e, mais adiante, com a recusa de uma composição acionária na fábrica que a Volkswagen pretendia instalar no Brasil, a Brasmotor decidiu precaver-se e resolveu diversificar sua atividade industrial. Vem daí a opção pela produção de eletrodomésticos da linha branca. A primeira responsabilidade de Hugo Miguel foi com os setores de pintura e esmaltação das geladeiras que eram aqui montadas. Poucos anos depois, a empresa já estava produzindo refrigeradores e, em 1954, nasceu a marca Brastemp. "Uma associação do nome de Brasmotor com Brasil e uma referência à temperatura", diz Etchenique. Foram anos de expansão no setor de refrigeradores. Ao pressentir um novo e promissor nicho de negócios, a Brasmotor encerrou suas operações automotivas e passou a dedicar-se integralmente à produção de geladeiras e, depois, a compressores, freezers, fogões, lavadoras... no Brasil, na Itália, na Argentina e na China. Hoje com 16 mil funcionários, seis fábricas e negócios em todo o mundo, a Brasmotor pode se gabar de ser uma empresa que - guardadas as devidas proporções - já nasceu globalizada. A organização está presente em três continentes e remonta aos anos 50 sua joint venture com a Whirlpool Corporation, a gigante norte-americana do setor de eletroeletrônicos. Também por conta dessa experiência, as empresas do Grupo Brasmotor têm tido a desenvoltura necessária para crescer e competir no mercado global. Os compressores passaram a ser parte do negócio da Brasmotor em 1976, quando o grupo assumiu o controle da Consul, que por sua vez era acionista da Embraco - Empresa Brasileira de Compressores, instalada em Joinville (SC). Tão logo foi possível, a Brasmotor assumiu o controle total da Embraco. "Para nós foi importantíssimo porque era e continua sendo um componente deveras estratégico e de grande importância no refrigerador", diz Etchenique. "Com o passar do tempo, a Embraco foi num crescendo tremendo e hoje está perto de ser a empresa número 1 do mundo em compressores, o que é uma coisa maravilhosa." À frente dessa saga empresarial e da crescente expansão dos negócios da Brasmotor está a liderança de Hugo Miguel Etchenique, 72 anos, presidente da empresa holding que controla a Embraco, a segunda maior fabricante mundial de compressores herméticos para refrigeração, e a Multibrás, dona das marcas Brastemp e Consul, no Brasil, e Whirlpool e Eslabon de Lujo, na Argentina. Etchenique é um líder empresarial que pautou todo o desenvolvimento de seu grupo empresarial em torno estratégias de comunicação estruturadas e identificadas com o ambiente de negócios. Não é à toa que a missão da empresa é trabalhar para estar presente "em todos os lares, em todos os lares, em todos os lugares.